Assistencia Técnica: Esquentadores, Caldeiras e Aquecimento Central
ASSISTÊNCIA TÉCNICA: ESQUENTADORES - CALDEIRAS E AQUECIMENTO CENTRAL .
30/12/11
20/10/11
Economia e Segurança
Como todos os tipos de equipamentos, também os aparelhos de aquecimento de água (Esquentadores, Caldeiras e termoacumuladores), carecem de manutenção para poderem realizar bem as suas funções com bom rendimento, economia e segurança.
Nesse sentido a Polizona é um Posto de Assistência Técnica Autorizado e Certificado das marcas Vulcano, Junkers e similares, sediado em Vila Nova de Gaia, nas áreas de aquecimento e águas quentes. Licenciada pela Direcção Geral de Geologia e Energia com a licença nº00965. Assim vimos apresentar e mesmo aconselhar os nossos serviços nas áreas de assistência técnica e instalação dos equipamentos (esquentadores e caldeiras)
A Polizona também está disponível para qualquer tipo de informação e para ajudar a esclarecer as suas dúvidas. Para o efeito poderá colocar as suas questões para polizona@sapo.pt, às quais responderemos prontamente
Contactos telefónicos:
Fixo: 22 370 63 54
Mové: 91 751 20 53
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26/09/11
VILA NOVA DE GAIA - O NOSSO "CONSELHO"
Brasão
Bandeira
Formada originalmente a partir de duas povoações distintas, Gaia e Vila Nova, foi elevada a cidade a 28 de Junho de 1984.
Desde sempre que a ligação à vizinha cidade do Porto é particularmente forte, além do Vinho do Porto podemos destacar outros interesses comuns: no passado as famílias burguesas e nobres do Porto tinham em Vila Nova de Gaia quintas e casas de férias. Devido ao forte crescimento económico e melhoria das comunicações com a margem norte nas últimas décadas, Vila Nova de Gaia progressivamente acolheu população que trabalha diariamente no Porto. Existe uma corrente de opinião que aponta no sentido de fundir estes concelhos.
História
Origens
Vila Nova de Gaia tem a sua origem, muitoprovavelmente, num castro celta. Quando integrada no Império Romano, tomou o nome Cale (ou Gale, uma vez que no Latim Clássico não há uma distinção clara entre as letras e o som "g" e "c"). Este nome é, com grande probabilidade de origem Céltica, um desenvolvimento de "Gall-", com a qual os Celtas se referiam a eles próprios (outros exemplos podem ser encontrados em "Galicia", "Gaul", "Galway"). O próprio rio Douro (Durus em latim), é igualmente celta, construído a partir do Celta "dwr", que significa água. No período dos romanos, a grande maioria da população vivia na margem sul do Douro, situando-se a norte uma pequena comunidade em torno do porto de águas fundas, no local onde se situa agora a zona ribeirinha do Porto. O nome da cidade do Porto, posteriormente, "Portus Cale", significaria o Porto ("portus" em latim) da cidade de Gaia. Com o desenvolvimento como centro de trocas comerciais, a margem norte acabou por também crescer em importância, tendo-se aí estabelecido o clero e burgueses.Com as invasões mouras do século VII D.C., a fronteira "de facto" entre o estado árabe e cristão foi por um longo período de tempo o rio Douro, por volta do ano 1000. Com os constantes ataques e contra-ataques, a cidade de Cale, ou Gaia, perdeu a sua população, que se refugiou na margem norte do Rio Douro. Uma das lendas mais associadas a Gaia refere-se ao confronto entre o rei cristão D. Ramiro, e o rei mouro Albazoer, motivado por pretensões amorosas. Após a conquista e pacificação dos territórios a sul do Douro, por volta de 1035, com o êxodo dos muçulmanos, os colonos estabeleceram-se novamente em Gaia, em troca por melhores contratos feudais, com os novos senhores das terras conquistadas. Esta nova população refundou a antiga cidade de Cale com o nome de Gaia em torno do castelo e ruínas da velha "Gaia".
Porto e Gaia eram frequentemente referidas em documentos contemporâneos como "villa de Portucale", e o condado do Reino de Leão em torno da cidade denominado Portucalense. Este condado esteve na origem do posterior reino de Portugal.
Da fundação de Portugal às Guerras Liberais
Após a criação do reino de Portugal, as duas povoações de Gaia e de Vila Nova mantiveram-se separadas. Gaia recebeu carta de foral em 1255 passada pelo rei D. Afonso III , Vila Nova em 1288 dada por D. Dinis.Em 1383, no entanto, ambas foram integradas no julgado do Porto, perdendo a sua autonomia.
Gaia teve, desde sempre, um papel fundamental no desenvolvimento comercial do Vinho do Porto, aqui se fixou, século XVIII, a Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro, e os armazéns das diversas companhias exportadoras.
No século XIX, a cidade teve o seu papel tanto na Guerra Peninsular como na Guerra Civil Portuguesa (1828-1834), quando, uma vez mais, o Douro marcou a fronteira entre os beligerantes. Data deste segundo conflito o desenvolvimento e reputação de uma das imagens de marca da cidade, a fortificação da serra do Pilar, durante o cerco do Porto.
Da junção de Gaia e Vila Nova ao presente
Ponte pênsil
A partir deste momento a história da cidade está intimamente relacionada com a história das suas pontes. A Ponte Pênsil, concluída em 1843 foi a primeira ligação permanente. Em 1877 inaugurou-se a primeira travessia ferroviária para a margem norte com a Ponte D. Maria Pia. Seguiu-se a construção da Ponte D. Luís, terminada em 1886. Passaram 77 anos conturbados até que em 1963 a emblemática Ponte da Arrábida foi colocada em funcionamento, projecto do engenheiro Edgar Cardoso, que seria responsável igualmente pelo projecto de substituição da travessia ferroviária com a construção da Ponte de S. João em 1991. Mais uma vez, o forte crescimento populacional forçou o aumento das ligações entre as duas margens. A Ponte do Freixo concluída em 1995 e a Ponte do Infante, em 2003 são as mais recentes travessias a servirem o concelho.
O crescimento populacional e económico da cidade teve o seu grande impulso com a construção das pontes. Com inúmeras indústrias a fixarem-se na vila nos finais do século XIX, e o grande aumento populacional na segunda metade do século XX, foi finalmente elevada a cidade em 1984.
Economia
O concelho mantém uma forte diversidade em todos os sectores de actividade, com preponderância para o comércio a retalho. A Associação Comercial e Industrial de Gaia mantêm uma caracterização permanente das actividades económicas.Indústria
Apesar de grande percentagem da população residente trabalhar na Cidade vizinha do Porto, Gaia tem uma grande tradição industrial. Existem empresas de dimensões variáveis em áreas distintas como cerâmica, têxtil, ferragens, construção civil, sejam fornecedoras ou transformadoras finais.Comércio e serviços
Na década de 1990 a cidade recebeu duas grandes superfícies comerciais, que foram marcos importantes no desenvolvimento do conceito: Gaia Shopping e Arrábida Shopping. Recentemente, também a cadeia El Corte Inglés se fixou na freguesia de Mafamude, escolhendo o concelho para a sua segunda implementação em Portugal. Todos os bancos portugueses tem varias representações no concelho, incluindo algumas agências especializadas em Private Banking. A Avenida da República concentra uma parte significativa da actividade financeira. Na área de saúde, a cidade é servida pelo Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia - Espinho, bem como por varias clínicas e laboratórios de análise. A cidade dispõe ainda do Hospital da Arrábida, um dos primeiros hospitais privados no país.Agricultura e pesca
Sendo um concelho com uma área significativa, com frentes de mar e rio, e um interior de ruralidade significativa, encontramos vários exemplos no concelho de diversificação da actividade económica. S. Pedro da Afurada e Aguda são exemplos de comunidades muito activas no sector piscatório, possibilitando a compra directa de peixe fresco. De igual modo, embora o desenvolvimento urbano tenha reduzido o espaço disponível para terrenos agrícolas, mantém-se a capacidade de produção, nomeadamente em nichos de mercado como a agricultura biológica. Disto são exemplos o Projecto Raízes e o Cantinho das Aromáticas. Lojas de ferramentas e fornecedores de equipamento agrícola podem ser encontrados um pouco por todo o concelho.Turismo
- Cais de Gaia
- Caves do Vinho do Porto
- Corpo de Santa Maria Adelaide em Arcozelo
- Centro Histórico de Gaia
Praias
Praia das pedras amarelas- Lavadores
Gaia tem uma enorme faixa costeira, com cerca de 17 km de areal. Em anos recentes, tem sido o concelho do país com mais praias ostentando o prémio Bandeira Azul. No total, em 2008, 17 praias receberam o galardão. Recentemente a requalificação de toda esta área contemplou a construção de um passadiço em madeira que permite percorrer a frente de mar, livre de trânsito, e ligando a praia de Lavadores a Espinho. Entre outras encontramos as praias da Madalena, Valadares, Miramar, Aguda e Granja.
Ao longo da costa, existem muitos locais de interesse para além da actividade balnear, podem-se destacar a Capela do Senhor da Pedra na Praia de Miramar, a vila piscatória da Aguda e finalmente, o lugar da Granja, uma das mais famosas e antigas estâncias balneares portuguesas. A Granja é ainda conhecida por ter sido o local onde Sophia de Mello Breyner Andresen passou grande parte da sua infância e juventude e fonte de inspiração para os elementos marítimos das suas obras.
Ambiente e natureza
A Criação em 1983 do Parque Biológico de Gaia, posteriormente estendido e ampliado em 1998 tornou o concelho um ponto de referência em termos de instalações dotadas para a prática da educação e turismo ambiental. Também em 1997 o Parque de Dunas da Aguda foi inaugurado, possibilitando a conservação de uma flora e fauna raras.O Centro de Educação Ambiental das Ribeiras de Gaia desenvolve igualmente programas ligados ao ambiente, estando localizado junto à Praia de Miramar. Este centro é ainda responsável pelo desenvolvimento de percursos ao longo das ribeiras de Gaia, recuperando e revitalizando as zonas mais afastadas da orla marítima. Outras oportunidades de turismo ligado à Natureza são oferecidas pela Estação Litoral da Aguda, que para além de desenvolver actividades ligadas à investigação do meio aquático, disponibiliza nas suas instalações Aquário e Museu das Pescas. O Zoo Quinta de Santo Inácio, localizado em Avintes é outra possibilidade dedicada à vertente fauna. Inúmeras espécies podem aqui ser conhecidas em programas de visita vocacionados essencialmente para crianças.
Cultura
- Auditório municipal
- Biblioteca municipal
- Casa-Museu Teixeira Lopes
- Cine-Teatro Eduardo Brazão
- Cinema Sandim
Património edificado
- Capela do Senhor da Pedra
- Casa Barbot (Casa da cultura)
- Igreja do Mosteiro da Serra do Pilar (Património Mundial)
- Mosteiro de Grijó
- Mosteiro de Pedroso
- Solar dos Condes de Resende (Canelas)
Outros locais de interesse
- Panorama de Vila Nova de Gaia
- Alto da Bandeira
- Arcozelo (Santa Maria Adelaide)
- Arnelas
- Campus Escolar Serra do Pilar
- Cais de Gaia
- Candal
- Casa-Museu Teixeira Lopes
- Casa-Museu Van-Zeller
- Cine-teatro Eduardo Brazão
- Coimbrões
- Convento de Corpus Christi
- Francelos
- Monte da Virgem
- Pedra da Audiência - Avintes
- Parque Biológico de Gaia - Avintes
- Parque Municipal da Lavandeira
- Ponte Luís I (Património Mundial)
- Ponte de D. Maria Pia
- Ponte de São João
- Ponte da Arrábida
- Ponte do Infante
- Praia da Aguda - Estação Litoral da Aguda, um parque zoológico/aquário.
- Praia da Granja
- Praia de Miramar
- Santo Ovídio
- Serra de Canelas
- Serra do Pilar
- Solar dos Condes de Resende
- Zoo Quinta de Santo Inácio (Avintes)
Freguesias
28/07/11
Sistemas de ignição nos esquentadores a gás
O tipo de ignição de um esquentador a gás constitui um factor de selecção do modelo a adquirir, dado que interfere directamente no consumo de gás e no nível de conforto e comodidade para o utilizador.
A Vulcano/Junkers dispõem, na sua gama actual, de vários modelos com várias soluções técnicas ao nível do sistema de ignição:
- Ignição por piezo-eléctrico
- Ignição electrónica por bateria
- Ignição electrónica por alimentação eléctrica
- Ignição por hidro gerador
Constitui o sistema mais simples de ignição da chama piloto de um esquentador.
Trata-se de um sistema de ignição manual, actuado por um botão de pressão e, como tal, exige a intervenção directa do utilizador.
Um aparelho com ignição por piezo-eléctrico, é imperativamente um aparelho com chama piloto permanente.
Ignição electrónica por bateriaNeste caso, a ignição do aparelho é apoiada por uma ou duas baterias. Torna-se importante neste ponto distinguir duas situações distintas:
- Existe um modelo de ignição por bateria, mas que exige a intervenção directa do utilizador.
Trata-se do modelo WE, no qual a chama piloto é permanente, e acendida por intermédio de um botão de pressão. - Existem dois modelos, nos quais a ignição é completamente automatizada, e desencadeada pela abertura de uma torneira de água quente.
Trata-se dos modelos WB e WRB, não quais não é exigida a intervenção directa do utilizador e não têm chama piloto permanente.
Trata-se da solução de ignição adoptada nos modelos estanque e ventilado.
Dado que a sua instalação obriga à ligação eléctrica, a placa electrónica do aparelho incorpora um transformador destinado a desencadear o ciclo de faíscas de acendimento.
Trata-se de uma solução que dispensa a intervenção directa do utilizador e não tem chama piloto permanente
Ignição por hidro geradorA ignição por hidro gerador constitui a forma mais moderna de ignição electrónica de um esquentador.
O sistema é composto por uma pequena turbina e por um dínamo, intercalados no circuito hidráulico do aparelho. Ao abrir uma torneira de água quente, a passagem da água no interior do hidrogerador origina o movimento de rotação do dínamo e a consequente geração da energia eléctrica necessária para alimentar os sistemas de ignição e de controlo de funcionamento do aparelho.
A semelhança de outros modelos, trata-se de um sistema de ignição que não necessita da intervenção directa do utilizador e não tem chama piloto permanente.
Quem disse que a água não acende o fogo?
Durante anos, os esquentadores de ignição electrónica foram os aparelhos preferidos pelos consumidores e profissionais do sector. A sua facilidade de instalação, ao não necessitar de alimentação eléctrica, e o elevado nível de segurança, contribuíram para a sua preferencia.
No ano 2000, a Bosch Termotécnica apresentou um a novidade mundial, o esquentador Hydropower, que utiliza a força da água para acender o queimador!
Durante anos, os esquentadores de ignição electrónica foram os aparelhos preferidos pelos consumidores e profissionais do sector. A sua facilidade de instalação, ao não necessitar de alimentação eléctrica, e o elevado nível de segurança, contribuíram para a sua preferencia.
No ano 2000, a Bosch Termotécnica apresentou um a novidade mundial, o esquentador Hydropower, que utiliza a força da água para acender o queimador!
22/07/11
CONSELHOS...
Porquê escolher Vulcano/Junkers?
Pela …
Inovação
Pela …
Inovação
Ao adquirir aparelhos de aquecimento das marcas Vulcano e Junkers sabe que está a adquirir a última palavra em tecnologia existente no mercado.
Economia
Os modelos automáticos Vulcano e Junkers conferem reduções anuais de consumo até 9 garrafas (112kg.) de gás butano ou 83m3 de gás natural.
Respeito pelo ambiente - conceitos como o rendimento e os níveis de emissão de gases poluentes são tidos em conta desde o início do processo de desenvolvimento de cada produto, de modo a privilegiar a utilização de materiais recicláveis e processos de fabrico limpos que resultam em aparelhos que respeitam o meio ambiente e as gerações futuras.
Qualidade – os esquentadores Vulcano/Junkers são fabricados há mais de 100 anos segundo os mais elevados e rigorosos critérios de qualidade beneficiando da experiência acumulada e da sinergia desenvolvida pelas empresas do Grupo Bosch.
Segurança – a segurança é prioritária no desenvolvimento e fabrico de aparelhos para a produção de água quente sanitária e/ou aquecimento.
Os esquentadores Vulcano/Junkers estão equipados com triplo sistema de segurança. Sonda de ionização ao queimador, sonda de controle de gases queimados e limitador de temperatura.E as caldeiras possuem igualmente dos mais modernos dispositivos de segurança que asseguram a sua utilização com o máximo de conforto.
Todos os dispositivos garantem ao utilizador uma operação 100% segura sem quaisquer fugas de gás, uma vez que este é cortado, assim que a chama se extingue.
Os esquentadores Vulcano/Junkers estão equipados com triplo sistema de segurança. Sonda de ionização ao queimador, sonda de controle de gases queimados e limitador de temperatura.E as caldeiras possuem igualmente dos mais modernos dispositivos de segurança que asseguram a sua utilização com o máximo de conforto.
Todos os dispositivos garantem ao utilizador uma operação 100% segura sem quaisquer fugas de gás, uma vez que este é cortado, assim que a chama se extingue.
Gama - Uma gama que completa e garante uma solução para cada caso.
Serviços - Assistência Técnica através de uma rede com cobertura nacional e de uma linha azul de apoio , Formação contínua e actualizada à disposição dos instaladores e um Gabinete de Projectos a que pode recorrer para dimensionar o seu sistema de aquecimento de acordo com a planta do seu apartamento ou moradia.
A VULCANO a JUNKERS e a POLIZONA, recomendam que ...
- Os seus produtos sejam instalados apenas por técnicos credenciados.
- O consumidor se certifique que o aparelho está preparado para funcionar no mercado nacional.
- O consumidor confirme o tipo de gás antes de adquirir o aparelho.
- Se assegure que as características técnicas do aparelho não sejam alteradas.
- Que a manutenção do aparelho seja feita regularmente.
Estamos ao seu dispôr para o ajudar em qualquer dúvida, aconselhamento técnico ou operacional
19/07/11
POUPAR ENERGIA
É possível poupar energia no aquecimento das águas com um sistema adequado às suas necessidades.
O aquecimento instantâneo da água poupa energia
Alguma vez pensou sobre a utilização de aparelhos de aquecimento de água instantâneos? Ao contrário das soluções por acumulação de águas, neste caso não se procede ao aquecimento de uma reserva de água, iniciando-se o aquecimento apenas quando é necessário. Desta forma poupa-se a energia necessária para preparar e manter a água disponível, apenas e só quando for necessária.
Alguma vez pensou sobre a utilização de aparelhos de aquecimento de água instantâneos? Ao contrário das soluções por acumulação de águas, neste caso não se procede ao aquecimento de uma reserva de água, iniciando-se o aquecimento apenas quando é necessário. Desta forma poupa-se a energia necessária para preparar e manter a água disponível, apenas e só quando for necessária.
Porquê gastar gás para manter um depósito de água quente, se não está ninguém em casa!
A utilização de um sistema de regulação moderno permite ajustar as horas em que a água deverá ser aquecida. Se não estiver em casa ou se estiver a dormir, a produção de água quente também diminuirá… ‘hibernando’.
A utilização de um sistema de regulação moderno permite ajustar as horas em que a água deverá ser aquecida. Se não estiver em casa ou se estiver a dormir, a produção de água quente também diminuirá… ‘hibernando’.
Quem prescindir da ligação de um sistema de retorno de águas quentes, poupará…
Para um elevado conforto na obtenção de água quente, podem ser utilizados sistemas de recirculação, nos sistemas de acumulação. Desta forma, a água quente circula entre os pontos de consumo e o depósito, estando constantemente disponível mal seja aberto umponto de consumo, p.ex. uma torneira do lavatório. Abdicar de um sistema de retorno poupará energia eléctrica, porque deixa de haver circulação da água quente, accionada através de uma bomba. Além disso, reduzem-se os custos energéticos, pois mesmo que a tubagem de água quente esteja bem isolada, verificam-se sempre alguns gastos de energia devido ao arrefecimento da água quente nos tubos.
Para um elevado conforto na obtenção de água quente, podem ser utilizados sistemas de recirculação, nos sistemas de acumulação. Desta forma, a água quente circula entre os pontos de consumo e o depósito, estando constantemente disponível mal seja aberto umponto de consumo, p.ex. uma torneira do lavatório. Abdicar de um sistema de retorno poupará energia eléctrica, porque deixa de haver circulação da água quente, accionada através de uma bomba. Além disso, reduzem-se os custos energéticos, pois mesmo que a tubagem de água quente esteja bem isolada, verificam-se sempre alguns gastos de energia devido ao arrefecimento da água quente nos tubos.
Aparelhos mistos da Junkers poupam no modo ECO
A tecnologia Junkers permite combinar aquecimento central e aquecimento de águas sanitárias num só aparelho, utilizando a microacumulação. Neste caso, é possível pré-seleccionar o conforto da água quente: na posição ECO, a produção de água quente só tem início quando a caldeira é informada que é necessário utilizar o serviço de água quente, que se traduz na abertura da torneira.
Desta forma, para além de não se verificam perdas de energia desnecessárias, reduz-se ao mínimo a saída de água fria, nos momentos que se seguem à abertura da torneira: menos desperdício!
A tecnologia Junkers permite combinar aquecimento central e aquecimento de águas sanitárias num só aparelho, utilizando a microacumulação. Neste caso, é possível pré-seleccionar o conforto da água quente: na posição ECO, a produção de água quente só tem início quando a caldeira é informada que é necessário utilizar o serviço de água quente, que se traduz na abertura da torneira.
Desta forma, para além de não se verificam perdas de energia desnecessárias, reduz-se ao mínimo a saída de água fria, nos momentos que se seguem à abertura da torneira: menos desperdício!
Esquentadores Junkers sem chama piloto
A chama piloto de um esquentador pode consumir 13 gr. de gás por hora. A utilização de esquentadores sem chama piloto permanente, poderá significar uma poupança de até 112kg/ano, ou seja, 9,1 botijas domésticas. Em gás natural, essa poupança pode atingir 83 m3/ano.
A energia da água acende os esquentadores Junkers
O funcionamento de um esquentador implica sempre o acendimento do queimador, que é precedido pela ignição da chama piloto.
Até os esquentadores com ignição electrónica necessitam de energia para a alimentação do seu sistema de ignição bem como para a segurança da chama: o denominado sistema de ionização. Vulgarmente, esta energia é obtida através de pilhas eléctricas.
Os esquentadores Junkers são capazes de extrair a energia necessária através da própria água. O sistema designado por “Hidrogerador”, consiste no aproveitamento da energia produzida pela passagem da água por uma turbina, transformando-a em energia eléctrica, suficiente para a ignição do queimador no seu esquentador.
Deste modo, para além da economia e autonomização do aparelho conseguidas, geramos um contributo significativo para a preservação dos recursos ambientais.
Até os esquentadores com ignição electrónica necessitam de energia para a alimentação do seu sistema de ignição bem como para a segurança da chama: o denominado sistema de ionização. Vulgarmente, esta energia é obtida através de pilhas eléctricas.
Os esquentadores Junkers são capazes de extrair a energia necessária através da própria água. O sistema designado por “Hidrogerador”, consiste no aproveitamento da energia produzida pela passagem da água por uma turbina, transformando-a em energia eléctrica, suficiente para a ignição do queimador no seu esquentador.
Deste modo, para além da economia e autonomização do aparelho conseguidas, geramos um contributo significativo para a preservação dos recursos ambientais.
Água quente à temperatura de consumo
Faz sentido aquecer demasiado a água e depois misturá-la até obter a temperatura ideal? Não! Poupar é um dever.
Faz sentido aquecer demasiado a água e depois misturá-la até obter a temperatura ideal? Não! Poupar é um dever.
Os aparelhos Junkers permitem ajustar a temperatura da água quente de modo a gastar somente a água e o gás estritamente necessários. A modulação da chama consiste precisamente na adequação automática do débito de gás às necessidades momentâneas do utilizador, ou seja, é o utilizador quem define a temperatura de saída da água. Conforto escolhido por si!
11/07/11
Empresários aliam-se para segurar empresas em Portugal
Um grupo de empresários pondera concorrer às privatizações das empresas portuguesas, anunciadas pelo Governo, para evitar a venda de centros de decisão a estrangeiros.
o "Jornal de Negócios" esreve que um grupo de empresários portugueses históricos está a arregimentar aliados para concorrer à "venda" de empresas portuguesas que está em curso. Em causa está o processo de privatizções acelerado com o plano da "troika" e direccionado para investidores estrangeiros, como o próprio Governo já afirmou.
Na calha está a venda de participações em empresas como a EDP, REN, ANA ou TAP, o que levantou já o tema da manutenção dos Centros de Decisão Nacional. Vários empresários opõe-se a esta venda de activos portugueses, mas poucos têm capacidade financeira para competir por estas operações.
Um conjunto de empresários que não estão financeiramente frágeis está neste momento a estudar formas de concorrer às privatizações
30/06/11
População residente cresceu cerca de 1,9%
Em 2001 éramos 10 356 117, hoje somos 10 555 853. O Instituto Nacional de Estatística divulgou hoje os primeiros resultados dos Censos 2011, revelando que a população regista um ligeiro crescimento em relação a 2001, data dos últimos censos.
De acordo com os resultados preliminares dos Censos 2011 verificou-se em Portugal um ligeiro crescimento da população em relação a 2001: a população residente cresceu cerca de 1,9% e a população presente cerca de 3,2%.
Em dez anos Portugal ganhou 199.736 residentes,17.600 habitantes devido ao saldo natural entre nascimentos e mortes. O saldo migratório, entre os que entraram e saíram de Portugal, é responsável por 182.100 novos habitantes.
As famílias também apresentam um crescimento mais significativo, cerca de 11,6%. Relativamente a 2001, também se verifica um elevado crescimento dos alojamentos e dos edifícios, cerca de 16,3% e 12,4%, respectivamente.
Os maiores crescimentos da população e das famílias, bem como dos alojamentos e edifícios, ocorreram nas regiões do Algarve e Autónoma da Madeira. Nestas regiões, o crescimento dos alojamentos atingiu níveis muito elevados, 36,9% e 36,0% respectivamente.
Nos últimos 100 anos, diz o INE, a evolução da população residente em Portugal foi “globalmente positiva”. A população cresceu sistematicamente entre dois censos consecutivos, à excepção da década de 60, em que registou uma quebra, e da década de 80 em que estabilizou.
Em 2011, a população presente cresce mais do que a residente (3,2% contra 1,9%), o que poderá significar, explica o INE em comunicado, “uma menor mobilidade dos residentes ou uma maior presença de presentes não residentes. Só os resultados definitivos esclarecerão estas questões.”
Mulheres continuam em maioria
De acordo com os resultados preliminares dos Censos 2011, Portugal continua a ser um país com mais mulheres que homens. A relação de masculinidade (rácio homens/mulheres) continua a acentuar essa tendência, tendo passado de 93% em 2001 (dados definitivos) para 92% em 2011. Actualmente há 92 homens por cada 100 mulheres.
Santa Cruz é concelho que ganha mais residentes, Alcoutim o que mais perde
Na análise dos resultados preliminares dos Censos 2011 seleccionaram-se os cinco municípios com maiores variações (positivas e negativas) da população residente.
Destacam-se, com crescimentos acima dos 40%, os municípios de Santa Cruz (44,7%) na Madeira, e Mafra (41,2%) na região de Lisboa. Fazem ainda parte do grupo dos 5 mais, com crescimentos superiores a 30%, os municípios de Alcochete (35,0%), Montijo (31,0%) e Sesimbra (30,9%).
Nos municípios que perderam mais população destacam-se, com perdas superiores a 20%, os municípios de Alcoutim (-23,2%) e Armamar (-21,9%). Integram também este grupo, os municípios de Idanha-a-Nova (-17,7%), Mourão (-17,5%) e Carrazeda de Ansiães (-17,3%).
Também em relação aos alojamentos há fortes discrepâncias no país e acentuam uma velha tendência: os municípios que apresentam maiores variações do número de alojamentos têm uma característica comum com os que têm maiores variações da população - os crescimentos situam-se no litoral enquanto os decréscimos se situam no interior.
Contudo, salienta o INE, os valores dos crescimentos dos alojamentos são bastante superiores aos da população.
Os crescimentos mais significativos em termos de alojamento verificam-se nos municípios da Madeira: Porto Santo e Santa Cruz com 85,5% e 67,5%, respectivamente. Dois municípios do Algarve apresentam crescimentos superiores a 50%: Portimão (54,0%) e Tavira (51,5%).
"Êxito assinalável" dos Censos 2011, diz INE
A realização da operação Censos 2011 decorreu com um "êxito assinalável", diz o INE. Os resultados provisórios e definitivos serão divulgados respectivamente no 1º e 4º trimestres de 2012.
O XV Recenseamento Geral da População e o V Recenseamento Geral da Habitação decorreu de 7 de Março a 24 de Abril e além da entrega e recolha porta-a-porta dos inquéritos em papel, uma operação que começou a ser estudada há cinco anos pelo INE, este ano, pela primeira vez, o recenseamento foi também realizado através da internet.
Segundo dados do INE, 5,3 milhões de pessoas, residentes em 1,9 milhões de alojamentos, escolheram o computador em detrimento do papel.
Durante o processo de recenseamento, a linha de apoio telefónico recebeu quase 45.000 chamadas até 11 de abril e muitos dos utentes queixaram-se do serviço.
Também algumas perguntas do questionário levantaram dúvidas e lançaram alguma polémica, nomeadamente a questão relativa aos recibos verdes, que levou um grupo de cidadãos a interpor uma acção judicial, exigindo a retirada da questão, que o Tribunal Administrativo de Lisboa julgou improcedente.
A Comissão Nacional de Protecção de Dados (CNPD) impossibilitou que o INE usasse ou disponibilizasse as respostas dadas ao inquérito sobre as uniões de facto e as pessoas não residentes que estavam em casa a 21 de março, a data de referência do recenseamento.
De acordo com os resultados preliminares dos Censos 2011 verificou-se em Portugal um ligeiro crescimento da população em relação a 2001: a população residente cresceu cerca de 1,9% e a população presente cerca de 3,2%.
Em dez anos Portugal ganhou 199.736 residentes,17.600 habitantes devido ao saldo natural entre nascimentos e mortes. O saldo migratório, entre os que entraram e saíram de Portugal, é responsável por 182.100 novos habitantes.
As famílias também apresentam um crescimento mais significativo, cerca de 11,6%. Relativamente a 2001, também se verifica um elevado crescimento dos alojamentos e dos edifícios, cerca de 16,3% e 12,4%, respectivamente.
Os maiores crescimentos da população e das famílias, bem como dos alojamentos e edifícios, ocorreram nas regiões do Algarve e Autónoma da Madeira. Nestas regiões, o crescimento dos alojamentos atingiu níveis muito elevados, 36,9% e 36,0% respectivamente.
Nos últimos 100 anos, diz o INE, a evolução da população residente em Portugal foi “globalmente positiva”. A população cresceu sistematicamente entre dois censos consecutivos, à excepção da década de 60, em que registou uma quebra, e da década de 80 em que estabilizou.
Em 2011, a população presente cresce mais do que a residente (3,2% contra 1,9%), o que poderá significar, explica o INE em comunicado, “uma menor mobilidade dos residentes ou uma maior presença de presentes não residentes. Só os resultados definitivos esclarecerão estas questões.”
Mulheres continuam em maioria
De acordo com os resultados preliminares dos Censos 2011, Portugal continua a ser um país com mais mulheres que homens. A relação de masculinidade (rácio homens/mulheres) continua a acentuar essa tendência, tendo passado de 93% em 2001 (dados definitivos) para 92% em 2011. Actualmente há 92 homens por cada 100 mulheres.
Santa Cruz é concelho que ganha mais residentes, Alcoutim o que mais perde
Na análise dos resultados preliminares dos Censos 2011 seleccionaram-se os cinco municípios com maiores variações (positivas e negativas) da população residente.
Destacam-se, com crescimentos acima dos 40%, os municípios de Santa Cruz (44,7%) na Madeira, e Mafra (41,2%) na região de Lisboa. Fazem ainda parte do grupo dos 5 mais, com crescimentos superiores a 30%, os municípios de Alcochete (35,0%), Montijo (31,0%) e Sesimbra (30,9%).
Nos municípios que perderam mais população destacam-se, com perdas superiores a 20%, os municípios de Alcoutim (-23,2%) e Armamar (-21,9%). Integram também este grupo, os municípios de Idanha-a-Nova (-17,7%), Mourão (-17,5%) e Carrazeda de Ansiães (-17,3%).
Também em relação aos alojamentos há fortes discrepâncias no país e acentuam uma velha tendência: os municípios que apresentam maiores variações do número de alojamentos têm uma característica comum com os que têm maiores variações da população - os crescimentos situam-se no litoral enquanto os decréscimos se situam no interior.
Contudo, salienta o INE, os valores dos crescimentos dos alojamentos são bastante superiores aos da população.
Os crescimentos mais significativos em termos de alojamento verificam-se nos municípios da Madeira: Porto Santo e Santa Cruz com 85,5% e 67,5%, respectivamente. Dois municípios do Algarve apresentam crescimentos superiores a 50%: Portimão (54,0%) e Tavira (51,5%).
"Êxito assinalável" dos Censos 2011, diz INE
A realização da operação Censos 2011 decorreu com um "êxito assinalável", diz o INE. Os resultados provisórios e definitivos serão divulgados respectivamente no 1º e 4º trimestres de 2012.
O XV Recenseamento Geral da População e o V Recenseamento Geral da Habitação decorreu de 7 de Março a 24 de Abril e além da entrega e recolha porta-a-porta dos inquéritos em papel, uma operação que começou a ser estudada há cinco anos pelo INE, este ano, pela primeira vez, o recenseamento foi também realizado através da internet.
Segundo dados do INE, 5,3 milhões de pessoas, residentes em 1,9 milhões de alojamentos, escolheram o computador em detrimento do papel.
Durante o processo de recenseamento, a linha de apoio telefónico recebeu quase 45.000 chamadas até 11 de abril e muitos dos utentes queixaram-se do serviço.
Também algumas perguntas do questionário levantaram dúvidas e lançaram alguma polémica, nomeadamente a questão relativa aos recibos verdes, que levou um grupo de cidadãos a interpor uma acção judicial, exigindo a retirada da questão, que o Tribunal Administrativo de Lisboa julgou improcedente.
A Comissão Nacional de Protecção de Dados (CNPD) impossibilitou que o INE usasse ou disponibilizasse as respostas dadas ao inquérito sobre as uniões de facto e as pessoas não residentes que estavam em casa a 21 de março, a data de referência do recenseamento.
(Lusa)
22/06/11
Gaia e Porto unidos por túnel
A ideia não é nova. Luís Filipe Menezes falou dela em 1998, mas até agora nunca mais voltou a ser tema. Até ontem. Na hora de hastear as bandeiras azuis do concelho, o autarca mencionou o plano, mas não se alongou. Referiu apenas que "é um projecto para os futuros presidentes de câmara [do Porto e de Gaia] desenvolverem, se conseguirem condições financeiras para isso". Será apresentado publicamente em Setembro.
JN 22 Junho 2011
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JN 22 Junho 2011
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27/05/11
HISTÓRIA DO ESQUENTADOR A GÁS
O esquentador a gás é um aparelho elegante e discreto, para produção exclusiva de água quente sanitária, particularmente adaptado a habitações. É uma solução económica e que consome pouca energia pois funciona somente quando há necessidade de água quente. A sua potência é adaptável ao débito de água quente desejado e ao número de pontos de consumo (torneiras de água quente). A água é aquecida num permutador exposto ao calor das chamas de queimadores, pelo que a saída de água quente é instantânea e não fica limitada à quantidade disponível num depósito. Para funcionarem, só necessitam de um combustível que pode ser gás Propano, Butano ou Natural, e alguma pressão da rede de água. Nos dias de hoje, é muito provável que seja através do funcionamento de um destes aparelhos, que tenhamos água quente a qualquer hora, quando abrimos uma torneira da cozinha ou da casa de banho.
Mas a história da utilização de gás, para aquecimento da água, teve uma lenta evolução. A ideia de aquecer água, para utilização doméstica, por meio de gás, remonta a meados do séc. XIX. Antes de os esquentadores serem inventados, a água era aquecida numa lareira ou num fogão.
A primeira tentativa de usar gás, para produzir água quente para uso doméstico, data de cerca de 1850. Usava queimadores de gás que aqueciam directamente por baixo, uma banheira de metal e a água contida no seu interior. Não está esclarecido se o gás devia ser desligado antes de se entrar no banho!
O primeiro aquecedor instantâneo de água doméstico (esquentador) que não utilizava combustível sólido, viria a ser inventado por Benjamin Waddy Maughan, que era decorador no distrito de Clerkenwell em Londres. Deu ao dispositivo o nome de geyser, inspirado numa palavra islandesa, que é o nome de uma fonte termal de água quente. Patenteou o geyser no dia 23 de Dezembro de 1868. No seu projecto, a água fria entrava pelo topo do aparelho, e descia através de arames, aquecidos por um queimador que estava colocado por baixo. A água quente corria então para a banheira ou bacia. Não incluía qualquer tubo de chaminé para extrair da casa de banho o ar viciado ou os gases queimados na combustão, sendo por esta razão bastante perigoso. Um impressionante exemplar do geyser de Maughan está em exposição no Museu da Ciência em Londres. Os acessórios são de bronze e a cobertura é pintada em verde marmoreado. Está apoiado em três pernas curvas e exibe as Armas Reais.
Nos finais do séc. XIX surgiram importantes evoluções. Em 1880, a água passou a ser aquecida, num cano enrolado numa bobina, sem entrar em contacto directo com as chamas.
Em 1930, foi introduzido o acendimento automático através de uma chama piloto. Charles Lloyd Braitwaith e Edward O'Brian, criaram a válvula que alimentava de gás o queimador apenas quando a torneira se abria, aquecendo a água que circulava através da bobina. Um pouco mais tarde, a maioria dos esquentadores já dispunha de uma chaminé que fazia a tiragem dos gases de combustão.
No séc. XX a eficácia e segurança destes dispositivos foi sendo gradual e significativamente melhorada, tornando-os comuns e contribuindo para a melhoria da saúde pública e facilitando os hábitos de higiene.
A marca Vulcano, actualmente com 40% da quota do mercado, europeu de esquentadores a gás, criou em finais de 1994, o primeiro esquentador inteligente (com ignição automática a pilhas). Este esquentador liga-se automaticamente, bastando para isso abrir a torneira de água quente.
Ver Historial Vulcano em:
http://polizonavng.blogspot.com/p/historial-vulcano.html
20/05/11
ECONOMIA E SEGURANÇA
Como todos os tipos de equipamentos, também os aparelhos de aquecimento de água (Esquentadores, Caldeiras e termoacumuladores), carecem de manutenção para poderem realizar bem as suas funções com bom rendimento, economia e segurança.
Nesse sentido a Polizona é um Posto de Assistência Técnica Autorizado e Certificado das marcas Vulcano, Junkers e similares, sediado em Vila Nova de Gaia, nas áreas de aquecimento e águas quentes. Licenciada pela Direcção Geral de Geologia e Energia com a licença nº00965. Assim vimos apresentar e mesmo aconselhar os nossos serviços nas áreas de assistência técnica e instalação dos equipamentos (esquentadores e caldeiras)
A Polizona também está disponível para qualquer tipo de informação e para ajudar a esclarecer as suas dúvidas. Para o efeito poderá colocar as suas questões para polizona@sapo.pt, às quais responderemos prontamente.
11/05/11
ESCOLHA O EQUIPAMENTO MAIS ADEQUADO.
Gostaria de conhecer as principais características e as principais vantagens de um modelo versus outro?
Gostaria de possuir um sistema de aquecimento central, que lhe aquecesse a água para usos domésticos e simultaneamente lhe permitisse beneficiar do aumento da temperatura ambiente da sua habitação?
A Polizona tem à sua disposição uma vasta gama de soluções para o fornecimento de água quente para consumo doméstico e aquecimento central
Pesquise neste Blog,
ou coloque as suas questões para: polizona@sapo.pt
28/04/11
20/04/11
PÁSCOA
Nestes tempos de adversidade e insegurança atentemos para os verdadeiros valores da nossa sociedade e apossemo-nos da libertação restauradora própria da Páscoa Cristã.
A POLIZONA DESEJA A TODOS UMA BOA E SANTA PÁSCOA.
12/04/11
EXAUSTÃO VERSOS SEGURANÇA
A segurança deve ser sempre colocada em primeiro lugar.
O esquentador a instalar bem como a conduta de exaustão dos gases da combustão devem ser sempre adequados ao local de instalação.
Tipo de esquentador e referente tipo de exaustão:
A instalação dos aparelhos de queima, bem como a sua manutenção, devem ser sempre efectuadas por técnicos credenciados.
Lembremo-nos que a segurança deve ser sempre colocada em primeiro lugar.
07/04/11
31/03/11
25/03/11
FORMAÇÃO - FICHA DE INSCRIÇÃO
Vulcano formação 2011 - destinado a instaladores e projectistas (esquentadores, termoacumuladores, aquecimento central, A.Q.S., solar, ar condicionado e dimensionamento).
(Clicar sobre a imagem, para ampliar ou imprimir)
Mais informação, solicitar para: polizona@sapo.pt
22/03/11
21/03/11
O GÁS NATURAL
O gás natural é um gás formado maioritariamente por metano, constituindo uma das mais importantes fontes de energia fóssil a nível mundial, uma matéria-prima para o fabrico de fertilizantes e de outros produtos, e um potente gás com efeito de estufa (GEE). Pode ser encontrado em associação com outros combustíveis fósseis (como depósitos de carvão) e sob a forma de claratos de metano, para além de poder ser criado por mecanismos de tipo metanogénico e pântanos ou aterros/lixeiras.
Constituintes
Antes do gás natural poder ser usado como combustível precisa de passar por um extenso processamento que remove quase todos os seus constituintes que não o metano. Entre os diversos subprodutos destes processamento encontram-se o etano, o propano, os butanos, os pentanos, outros hidrocarbonetos com peso molecular mais elevado, o enxofre de tipo elementar, o dióxido de carbono, o vapor de água, ou mesmo o hélio e o azoto.
Fontes
No século XIX o gás natural era sobretudo gerado como subproduto do processamento de petróleo, já que as cadeias de carbono dos gases leves saem da sua solução à medida que esta sofre uma redução de pressão na passagem do reservatório para a superfície. Este gás natural indesejado podia causar problemas logísticos em poços de petróleo, para além de requerer um mercado próximo com uma ligação por gasoduto para poder ser aproveitado. Uma das formas de resolver este problema era queimá-lo no próprio local, desperdiçando assim a sua energia.
Actualmente uma das formas de lidar com o gás natural sem mercado próximo é bombeá-lo de regresso para o reservatório de origem, o que permite simultaneamente eliminá-lo e efectuar a repressurização do depósito. Outra solução é a exportação do gás natural sob a forma de líquido: Os processos GTL (gas-to-liquid) são tecnologias usadas correntemente que convertem gás natural em gasolina, diesel ou combustível de avião sintéticos por meio da síntese Fischer-Tropsch (desenvolvida inicialmente na Alemanha durante a II Guerra Mundial). Estes combustíveis podem ser transportados por oleodutos ou por tanques até aos consumidores finais. Os seus defensores afirmam que os combustíveis GTL queimam de forma mais limpa que os derivados equivalentes do petróleo.
O gás natural com origem fóssil pode ser de tipo “associado” (aquele que é gerado em poços de petróleo) ou de tipo “não-associado” (sendo produzido isoladamente em campos de gás natural), e pode estar igualmente armazenado em leitos de carvão. É produzido de forma comercial em explorações petrolíferas e em campos de gás natural.
As maiores reservas comprovadas de gás natural a nível mundial encontram-se na Rússia, que possui um volume estimado de 4,757 x 10 elevado a 13 m3 deste combustível. A Rússia também é o maior produtor de gás natural do mundo através da companhia estatal Gazprom.
O maior campo de gás natural do mundo é por outro lado a exploração offshore de North Field no Qatar, com cerca de 25 biliões de m3 deste gás.
O facto do gás natural não ser um produto puro faz com que, à medida que a pressão dos reservatórios caem quando o gás não-associado é extraído de um campo sob condições de temperatura e de pressão supercríticas, os componentes de peso molecular mais elevado se condensem parcialmente devido à despressurização isotérmica. Este efeito é conhecido por condensação invertida. Os líquidos formados desta maneira podem ser retidos pelos poros do reservatório de gás. Uma das formas de lidar com este problema é reinjectar gás livre de condensados no reservatório para manter a sua temperatura subterrânea e permitir a reevaporação e extracção de condensados.
Existem igualmente quantidades enormes de gás natural mantido sob a forma de hidratos debaixo dos sedimentos das plataformas continentais offshore e do solo de regiões árticas sujeitas ao fenómeno de permafrost, como a Sibéria. Os hidratos requerem a combinação de elevadas pressões e de baixas temperaturas para se formarem. Não existem no entanto ainda qualquer tecnologia capaz de produzir economicamente gás natural a partir destes hidratos.
Utilizações
O gás natural é uma das principais fontes de geração de energia eléctrica a nível mundial, sendo esta conversão feita na sua maior parte por turbinas a gás e por turbinas a vapor. A maioria das centrais termoeléctricas de pico e alguns motores-geradores offgrid usam gás natural. Podem ser alcançadas eficiências de conversão particularmente altas através da combinação de turbinas a gás com turbinas a vapor em sistemas de ciclo combinado. Este combustível queima de forma mais limpa e com menores emissões de dióxido de carbono por unidade de energia libertada que o petróleo ou que o carvão: Produz 30% menos CO2 que o primeiro e 45% menos CO2 que o segundo para uma mesma quantidade de energia. A produção de ciclo combinado é assim a mais limpa forma de geração de electricidade acessível a combustíveis fósseis. As tecnologias de células de combustível poderão abrir opções ainda mais limpas, mas actualmente ainda não são economicamente competitivas.
O gás natural também é usado domesticamente na preparação de alimentos (como gás de cozinha), no aquecimento de águas sanitárias, e em sistemas de climatização. Os sistemas de aquecimento doméstico a gás natural podem incluir caldeiras, fornalhas, e aquecedores a água.
O gás natural comprimido é também uma alternativa mais limpa que outros combustíveis fósseis, como a gasolina e o diesel. Em 2008 existiam 9,6 milhões de veículos movidos a gás natural em todo o mundo. A eficiência dos motores destes veículos é semelhante à de motores a gasolina mas inferior à dos modernos motores a diesel.
O gás natural é a principal matéria-prima na produção de amoníaco por meio do processo Haber, e que é usado intensivamente na indústria de fertilizantes. Pode ser usado de igual forma na produção de hidrogénio através de um processo de reforma a vapor.
Armazenamento e transporte
O maior desafio à utilização de gás natural é o seu transporte e armazenamento, o que se deve principalmente à baixa densidade do mesmo. Os gasodutos de gás natural são meios de transporte económicos, embora não possam ser instalados de forma viável no fundo de oceanos. Muitos dos gasodutos existes na América do Norte encontram-se já perto da sua capacidade máxima, enquanto que na Europa estão a ser construídos novas infraestruturas de ligação à Rússia, ao Próximo Oriente e ao Norte de África. O transporte transoceânico de gás natural é em regra feito através de navios-contentores próprios (LNG carriers) que o transportam sob a forma líquida a grandes distâncias. A liquefacção do gás é efectuada por sua vez em unidades especializadas instaladas nos principais terminais marítimos de partida e de chegada de navios-contentores.
O gás natural é habitualmente armazenado no subsolo em reservatórios exauridos de gás ou em minas de sal-gema. Também pode ser guardado em reservatórios de forma esférica construídos especificamente para este efeito. O gás é injectado durante períodos de baixa procura, e é extraído em períodos de maior procura.
Fonte
Wikipedia (Inglês)14/03/11
SENSOR HDG
Gama Sensor HDG (WTDG): Triplamente Ecológico
Através do seu funcionamento termostático, este esquentador permite seleccionar a temperatura desejada com exactidão, grau a grau (35º C a 60º C), mantendo-a sempre estável durante toda a utilização. A precisão da temperatura seleccionada permite uma poupança no consumo de gás e evita a junção de água fria.
É também compatível com instalações solares e totalmente autónomo, sendo a ignição efectuada através do sistema HDG, o hidrogerador mais pequeno do mundo (imagens 3 e 4), não necessitando para isso de pilhas.
O esquentador Sensor HDG é uma grande evolução para o seu conforto. Trata-se de um aparelho de exaustão natural com características diferenciadoras e ecológicas, projectadas a pensar no seu bem-estar.
Através do seu funcionamento termostático, este esquentador permite seleccionar a temperatura desejada com exactidão, grau a grau (35º C a 60º C), mantendo-a sempre estável durante toda a utilização. A precisão da temperatura seleccionada permite uma poupança no consumo de gás e evita a junção de água fria.
É também compatível com instalações solares e totalmente autónomo, sendo a ignição efectuada através do sistema HDG, o hidrogerador mais pequeno do mundo (imagens 3 e 4), não necessitando para isso de pilhas.
Compatibilidade Solar
O Sensor HDG é extremamente ecológico, uma vez que é compatível com instalações solares, tendo sido concebido para funcionar com água pré-aquecida proveniente de um sistema solar térmico. Se esta temperatura for superior à definida pelo utilizador, o esquentador não entra em funcionamento e no display digital LCD (imagem 2) aparece o símbolo de funcionamento em modo solar.
Evita-se assim a utilização de gás, reduzindo igualmente as emissões de dióxido de carbono para a atmosfera.Principais Características
• Acendimento automático por hidrogerador
• Controlo termostático - possibilidade de seleccionar temperatura grau a grau (35º C a 60º C)
• Liga e desliga na torneira (inteligente)
• Compatível com sistemas solares
• Display digital LCD para selecção de temperatura, funcionamento solar e diagnóstico de anomalia
• Modulação automática da chama (gás)
• LED indicador de funcionamento
• Botão ON/OFF
• Bloqueio automático do aparelho em caso de falha de ignição
• Sonda de ionização
• Limitador de temperatura de segurança
• Disponível em gás butano/propano e gás natural
• Rendimento de 88% (11 e 18 l) e 87% (14 l)
• Capacidade de 11, 14 e 18 l/min
• Dimensões:
11 l: A 580 x L 310 x P 220 mm
14 l: A 655 x L 350 x P 220 mm
18 l: A 655 x L 425 x P 220 mm
• Controlo termostático - possibilidade de seleccionar temperatura grau a grau (35º C a 60º C)
• Liga e desliga na torneira (inteligente)
• Compatível com sistemas solares
• Display digital LCD para selecção de temperatura, funcionamento solar e diagnóstico de anomalia
• Modulação automática da chama (gás)
• LED indicador de funcionamento
• Botão ON/OFF
• Bloqueio automático do aparelho em caso de falha de ignição
• Sonda de ionização
• Limitador de temperatura de segurança
• Disponível em gás butano/propano e gás natural
• Rendimento de 88% (11 e 18 l) e 87% (14 l)
• Capacidade de 11, 14 e 18 l/min
• Dimensões:
11 l: A 580 x L 310 x P 220 mm
14 l: A 655 x L 350 x P 220 mm
18 l: A 655 x L 425 x P 220 mm
04/03/11
AJUDA
A Polizana e a Vulcano dispõem de uma equipa especializada disponível para o ajudar a esclarecer as suas dúvidas. Consulte em primeiro lugar o conjunto de respostas às questões mais frequentemente colocadas pelos nossos utilizadores. No caso de não ficar esclarecido poderá formular uma nova questão para polizona@sapo.pt, à qual responderemos prontamente.
(Clique no Link a baixo para verificar a perguntas mais frequentes)
01/03/11
Vulcano lança Sensor Atmosférico: Controlo total da temperatura ao serviço do conforto e do ambiente
Vulcano lança Sensor Atmosférico: Controlo total da temperatura ao serviço do conforto e do ambiente
A Vulcano acaba de lançar o esquentador termostático Sensor Atmosférico, que complementa a gama de esquentadores Sensor. Através do funcionamento termostático, este esquentador possibilita ao utilizador ter o controlo total da temperatura. O utilizador pode seleccionar exactamente a temperatura desejada, grau a grau (35º C a 60º C), mantendo-a sempre estável durante toda a utilização. A precisão da temperatura seleccionada permite uma poupança no consumo de gás e evita a junção de água fria.
Este novo esquentador de exaustão natural prescinde de ligação à corrente eléctrica, uma vez que o acendimento electrónico é feito através de baterias.
O novo Sensor Atmosférico alia o máximo conforto e bem-estar à eficiência energética, ao permitir a redução do consumo de gás e consequentemente uma maior poupança económica e do impacto ambiental. Através da medição, por meio de sondas, da temperatura da água à entrada e saída do aparelho, e de um sensor de caudal de água para medição da quantidade de água solicitada, o esquentador ajusta automaticamente o débito de gás permitindo, com esta inovação electrónica da Vulcano, obter uma maior economia.
O novo esquentador é ainda totalmente compatível com as Soluções Solares Vulcano, tendo sido concebido para funcionar com água pré-aquecida proveniente de um sistema solar térmico. A utilização de energia solar térmica reduz ainda mais o consumo de gás, minimizando igualmente as emissões de dióxido de carbono para a atmosfera.
A Vulcano soma assim mais um produto inovador à sua gama de exaustão natural, a mais completa do mercado, oferecendo uma diversidade de soluções energeticamente eficientes e amigas do ambiente.
30/01/11
28/01/11
DIAGNOSTICO DE ANOMALIAS - ESQUENTADOR WTD (termostáticos)
No display dos ESQUENTADORES WTD... (esquentadores termostáticos) podem aparecer dois dígitos, uma letra e um número, que indicam que existe uma anomalia.
A4 - Dispositivo de controlo de gases queimados actuou.
Verificar a saída dos gases da combustão. Aguardar 10 minutos e voltar a ligar oaparelho, se o problema persistir chame um técnico credenciado.
A7 - Sensor de temperatura de saída NTCcom defeito. Verificar sensor NTC e respectivas ligações.
CA - Sensor de caudal de água detecta caudal 30 l/min. Assegurar que o caudal de água se encontra entre os valores permitidos (1,5 l/min < 30 l/min).
E0 - Avaria na caixa electrónica. Fechar e abrir uma toneira de água quente. Se o problema persistir chame um técnico credenciado.
E1 - Sensor de temperatura detecta sobreaquecimento. (Temperatura de saída superior a 85 °C ) Arrefecer o aparelho e experimentar novamente.
E2 - Sensor de temperatura de entrada NTC com defeito. Verificar sensor NTC e respectivas ligações.
E9 - Limitador de temperatura. Aguardar 10 minutos e voltar a ligar o aparelho, se o problema persistir chame um técnico credenciado.
EA - A chama não é detectada. Verificar se a torneira de gás está bem aberta. Controlar a pressão da alimentação de gás, a ligação de rede, o eléctrodo de ignição e o eléctrodo de ionização.
F7 - Apesar de o aparelho estar desligado, a chama é detectada. Verificar os eléctrodos e o cabo. Verificar a conduta de gases queimados e a placa electrónica.
FA - Após desligar o gás a chama é reconhecida. Chame um técnico credenciado.
FC - Tecla “+”, “-” ou “P” pressionada por mais de 30 segundos. Liberte a tecla.
FE - Motor passo a passo desligado. Chame um técnico credenciado.
Sem indicações - Avaria na caixa electrónica. Chame um técnico credenciado.
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